top of page

Pumi


Nome científico: Canis lupus familiaris Classificação: Raça Expectativa de vida: de 12 a 13 anos Classificação superior: Cachorro Personalidade: Vivaz, Vocal, Reservado, Protetor, Ativo, Inteligente Altura: Feminino: 38–44 cm, Masculino: 41–47 cm

Também utilizado como cão de companhia e cão de caça, o Pumi formou-se no transcurso dos séculos 17 e 18, através do cruzamento do Pumi primitivo com outros cães pastores de orelhas eretas, importados da França e da Alemanha. É considerado um cão de pastoreio do tipo terrier, podendo ainda ser utilizado para pastorear animais grandes.

História

Este cão, considerado ao lado do Puli, do Kuvasz e do Komondor, como uma das raças nacionais da Hungria, foi desenvolvido a partir do século 17 através de cruzamentos de cães pastores levados àquele país. Acredita-se que tomaram parte neste processo outras raças de cães pastores vindos da França e da Alemanha, e supõe-se que houve cruzamentos com antigas raças de cães terriers.

Ao longo dos últimos séculos, este cachorro evoluiu para uma raça própria e cada vez mais ganha notoriedade em sua terra natal. A raça foi originalmente desenvolvida para conduzir gado, e sua aparência rústica aliada ao alto nível de energia e atividade, fazem dela uma raça muito peculiar e cativante, porém pouco difundida. Apesar das características típicas de um cão de pastoreio, na Hungria o Pumi é considerado um cão de cidade, e embora haja atualmente exemplares espalhados pela Europa e também nas Américas, a população fora de seu país de origem permanece pequena.

Descrição da Pumi

O Pumi é um cão de tamanho médio, do tipo terrier, com tais características mais presentes na cabeça, que apresenta focinho alongado e orelhas eretas, com a parte superior dobrada para a frente. É possível dizer que a característica mais marcante da fisionomia deste cão é a linda pelagem ondulada, de tamanho médio e cor sólida, que ao longo do comprimento forma os típicos cachos encontrados também em outras raças húngaras.

O focinho do Pumi é bem característico, alongado, com stop apenas visível, e trufa estreita, bem pigmentada de preto. Os olhos são ligeiramente oblíquos, inseridos moderadamente afastados, de tamanho médio e de cor castanho-escuro. As orelhas também apresentam traços típicos da raça Pumi, são portadas eretas, com a terça parte dobrada para a frente. A cauda desses cães é inserida alta, formando um círculo largo sobre a garupa.

Uma das características mais marcantes é, sem dúvida, a típica pelagem ondulada e cacheada, que forma os típicos tufos de pelo, sem ser encordoada, nem lisa. É formada por uma pelagem de cobertura forte, mas não grosseira, e por um subpelo macio. A cor da pelagem deve ser invariavelmente sólida e intensa, e pode apresentar-se em diversas tonalidades de cinza (em geral preto quando filhote, tornando-se cinza com o tempo), preto, fulvo (vermelho, amarelo ou creme), e branco. Na variedade fulvo, de acordo com o standard da raça, é desejada a presença de uma faixa preta ou cinza, assim como uma máscara bem definida.

Os cães da raça Pumi apresentam tamanho médio. O tamanho ideal dos exemplares machos fica entre 43 e 45 cm, enquanto as fêmeas devem apresentar entre 40 e 42 cm, medidos sempre à altura da cernelha. O peso dos machos pode variar entre 10 e 15 kg, enquanto as fêmeas são um pouco mais leves, com peso entre 8 e 13 kg.

Temperamento da Raça Pumi

Assim como outros tantos cães de pastoreio, o Pumi é versátil, capaz de desempenhar muitos outros papeis que vão além de suas atribuições originais. Além de cão pastor vigoroso e robusto, apto a cuidar até memsmo de animais de maior porte, é também um cão de guarda e cão de caça de igual valor. Sua provável herança dos terriers tornou-o interessado nas tocas de animais silvestres, como as raposas e lebres. Além de ser um excepcional companheiro, é ainda considerado um rateiro, ou seja, é capaz de ajudar a controlar a presença de roedores na propriedade.

Descrito pelo standard oficial como um cão vivaz, agitado e impaciente, este pequeno cão pastor é extremamente corajoso, vigilante e, portanto, reservado em relação aos estranhos. É capaz de atrair a atenção por onde quer que passe, principalmente por sua aparência rústica, sua vivacidade e sensibilidade, além de sua peculiar expressão.

O Pumi é uma raça que vive melhor em casas que tenham espaço. Muito ativos e impacientes, esses cães vivem melhor ao ar livre e em locais onde tenham a possibilidade de exercitarem-se fisica e mentalmente, como por exemplo nas tarefas de guarda ou de pastoreio. Como se trata de um cachorro agitado, em ambiente urbano deve-se oferecer atividades que substituam o trabalho no campo. Caminhadas, corridas, ou brincadeiras diárias ao ar livre são obrigatórias para manter o cão saudável, e também ajudam no adestramento e nas questões de obediência.

Este é um cachorro que dificilmente se mostra tímido ou quieto. É frequentemente descrito como um cão barulhento, inquieto, que está sempre em movimento, pronto para agir. Inteligente e, de certa forma instintivo, tende por vezes a tomar suas próprias decisões, o que não o torna o cachorro mais indicado para proprietários inexperientes. Quando percebe que seus donos não são capazes de liderá-lo e impor os limites necessários, vai acabar acreditando que é o responsável pelas tomadas de decisão no relacionamento, e pode se tornar teimoso.

O Pumi é, no entanto, um cão sensível, inteligente, apto a reter lições com facilidade e a entender o que o seu dono pede rapidamente. Quando ensinado e socializado adequadamente, é um cão carinhoso com seus donos, e em ambiente familiar mostra-se alegre, companheiro e afetuoso. É, porém, tímido e reservado com estranhos, por isso a socialização precoce é altamente recomendada. Em ciades, especialmente nos bairros mais movimentados, é recomendado um tratamento especial em relação ao comportamento vigilante do Pumi. Considerado um guarda nato, muito atento aos movimentos externos, é preciso ensiná-lo desde cedo a não latir de forma insistente. Os cães dessa raça que latem excessivamente podem ainda estar demonstrando temperamento dominante, e as aulas de adestramento básico podem ser fundamentais durante o crescimento do filhote.

É importante dar especial atenção aos cães de caráter dominante para evitar problemas depois de adultos. Os exemplares bem socializados e bem ensinados, tendem a se comportar como ótimos companheiros, inclusive em relação às crianças e outros animais de estimação. Já os cachorros que não passarem por um processo de socialização apropriado podem se mostrar mais agressivos e impacientes do que o normal.


Conheça Marlley meu lindo cãozinho

Marlley é o meu cachorro ele tem 2 meses e eu amo muito ele, gosto muito de quando vejo ele alegre, não consigo ficar feliz sem ele perto de mim ...

 

Posts Destacados
Verifique em breve
Assim que novos posts forem publicados, você poderá vê-los aqui.
Posts Recentes
Procure por Tags
Nossa Comunidade 

Super mamãe

Rei dos Papais

Cidades dos Bebes

Crianças Artísticas

bottom of page